Em seu discurso, Silas Malafaia pediu até mesmo a saída do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, o que demonstra a tensão e descontentamento dentro da legenda do Centrão, que tem ligações com a Igreja Universal e também está inserida no Ministério de Portos e Aeroportos do governo do presidente Lula.
Apesar da proximidade do partido Republicamos com o governo, alguns aliados de Bolsonaro, como Tarcísio de Freitas, e os senadores Damares Alves e Hamilton Mourão, ambos membros do Republicanos, estão se distanciando do partido devido a discordâncias políticas e ideológicas.
A situação evidencia as divisões e disputas internas não só dentro do partido Republicamos, mas também no cenário político mais amplo, entre apoiadores do ex-presidente Bolsonaro e membros de partidos aliados. A crítica pública feita por Silas Malafaia a Marcos Pereira revela um cenário de tensão e descontentamento entre diferentes setores da base bolsonarista e do meio evangélico. A repercussão dessas críticas e a possível reação do deputado Marcos Pereira e de outros membros do Republicanos permanecem como pontos de interesse e análise na atual conjuntura política brasileira.