O IFRN, questionado sobre o ocorrido, informou que está acompanhando os fatos e que o caso será analisado pela Comissão de Ética da instituição, conforme o Código de Ética do Servidor Público Federal. A instituição ressaltou que a conduta do servidor, mesmo fora do exercício do cargo, impacta em sua vida funcional e reputação profissional.
Por sua vez, a academia de artes marciais Equipo Kimura, onde Victor treinava, decidiu afastá-lo das atividades até que as investigações sejam concluídas. Em comunicado oficial, a academia ressaltou que o agressor nunca exerceu papel de professor, sócio, lutador ou atleta profissional de jiu-jítsu, sendo apenas um aluno matriculado há anos.
O episódio de violência ocorreu depois que o entregador se recusou a subir até o apartamento com um pedido de comida, alegando que o pacote estava muito pesado. Inconformado com a atitude do motoboy, o cliente o agrediu, resultando em ferimentos no entregador, que teve sua bolsa rasgada.
O caso gerou indignação e repercussão nas redes sociais, com outros motoboys denunciando a agressão. Tanto o agressor quanto a vítima prestaram depoimento na delegacia, e as investigações estão sob responsabilidade da 5ª Delegacia Policial de Natal.
É importante ressaltar a gravidade do episódio de violência e a necessidade de que atos como esse sejam punidos de acordo com a lei. A sociedade espera por justiça e repudia qualquer tipo de agressão e desrespeito.