SÉRIE HISTÓRICA – Prefeito JHC autorizou mais de 400 milhões em investimentos em dois anos de gestão

O desempenho marcante da atual gestão tem uma explicação lógica. Desde que assumiu, JHC teve foco e visão de futuro. Adotou uma política econômica correta que garantiu a solidez fiscal, a retomada da confiança dos fornecedores, a credibilidade junto ao mercado e a melhora significativa no conceito de capacidade de pagamento, deixando as contas em ordem. As medidas abriram espaço para que o município tivesse capacidade de investimento.

E a meta não para por aqui. Pretende-se dobrar o valor de recursos próprios já aplicados – de R$ 37 milhões para R$ 83 milhões. Este volume em dinheiro será somado às operações de crédito solicitadas junto a instituições financeiras com a devida autorização da Câmara Municipal.

De acordo com a Semec, o grande volume em investimentos em dois anos de gestão só foi alcançado graças à responsabilidade nas finanças, marca defendida por JHC. O pacote de ajuste fiscal do prefeito, implementado no começo da administração, foi essencial para que o estigma de ‘mau pagador’ fosse sepultado de uma vez por todas e espantasse a crise, agravada na pandemia.

Em mais um cenário complicado economicamente, o prefeito JHC precisou enfrentar uma herança em que Maceió era apontada como incapaz de realizar investimentos públicos. Entre 2017 e 2020, a capital ocupava entre a antepenúltima e última posições no ranking nacional de investimentos entre as capitais. Também tinha déficit de R$ 330 milhões nas finanças, despesas mensais que alcançavam R$ 140 milhões, receita de R$ 115 milhões disponíveis, gastos mensais que extrapolavam os R$ 25 milhões e falta de investimentos públicos.

O modelo de gestão financeira adotado prezou pela responsabilidade fiscal, contenção de gastos, a reavaliação de contratos e a redução responsável no orçamento em 30%. Além destas medidas, a prefeitura editou 11 decretos que estabeleciam regras que diziam respeito à redução dos custos, criação de grupos de estudos relacionados às questões do tesouro e leis de temática fiscal. O resultado do pacote fiscal veio rápido: recorde em investimentos públicos, o maior em 22 anos.

“Temos que ter investimentos para se ter crescimento. Maceió tinha um investimento mínimo, tanto que, entre os anos de 2017 e 2020, a capital variou entre último, penúltimo e antepenúltimo quando se comparam os investimentos nas receitas de correntes líquidas entre as capitais. No primeiro ano do prefeito JHC, já deu um salto na tabela, melhorando a colocação. Conseguimos segurar o custeio em relação ao gasto total e o investimento começou a aparecer”, frisou o secretário de Economia, João Felipe Borges.

Em 2021, conforme a Secretaria do Tesouro Nacional, Maceió subiu para a 12ª colocação no ranking das capitais em investimentos públicos. A relação avaliada é de aplicações por receita corrente líquida. A capital dos alagoanos apresentou um percentual de 6,95%, bem acima dos 2% registrados em anos anteriores, quando estava na última posição.

Ele acrescenta que, dos quase R$ 256 milhões investidos pela prefeitura no ano passado, R$ 122 milhões foram provenientes de recursos próprios, reforçando que a gestão, atualmente, tem capacidade de investimento. Este volume empregado do Tesouro representa dez vezes mais do que os R$ 12 milhões investidos em 2020, último ano da gestão anterior.

Para 2023, João Felipe Borges revela que estão previstos mais de R$ 600 milhões em investimentos do município, sobretudo em obras de infraestrutura, que traz um grande retorno econômico. O montante é fruto de operações de crédito já contratadas e recursos próprios.

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