Essas mulheres, em sua maioria, mantinham perfis abertos, nos quais compartilhavam detalhes de suas rotinas, localizações e horários. O serial killer passava meses estudando cada uma de suas potenciais vítimas, monitorando todos os seus passos e detalhes de suas vidas por meio das redes sociais.
Segundo a investigação conduzida pelas autoridades, Albino chegou a passar até seis meses observando e estudando uma única vítima antes de agir. Ele acompanhava os locais frequentados, horários em que estavam sozinhas e outros detalhes relevantes para o planejamento de seus crimes.
Além disso, chama atenção o fato de que Albino também seguia páginas de notícias e perfis de políticos ligados à justiça e segurança. Esse comportamento levanta preocupações sobre a forma como os criminosos utilizam as redes sociais para obter informações e selecionar suas vítimas.
Diante desse cenário perturbador, é fundamental que as pessoas estejam cientes dos riscos de expor informações pessoais em redes sociais e adotem medidas de segurança ao compartilhar detalhes de suas vidas online. A prisão de Albino Santos de Lima deve servir como um alerta para a importância da proteção de dados e da privacidade nas plataformas digitais.