Segundo especialistas, o verdadeiro charme dessa posição não reside em elaborar truques para impressionar quem está por baixo, mas sim em trazer à tona o prazer e o controle da pessoa que está na posição dominante. Asexóloga Mariah Prado enfatiza que a sentada deve ser encarada como uma forma de a pessoa que possui vulva explorar seu próprio prazer e se sentir à vontade, sem a necessidade de aderir a expectativas heteronormativas.
Um dos principais atrativos dessa posição é a autonomia que proporciona. A pessoa por cima tem o controle total da intensidade e da profundidade da penetração, podendo parar ou mudar a dinâmica a qualquer momento. “É uma escolha ideal para quem está começando”, observa Prado, destacando a capacidade de conduzir a experiência conforme suas necessidades de prazer.
Além disso, para quem está na posição de “sentada”, uma pequena inclinação do corpo para frente pode ser um truque que intensifica o prazer, especialmente ao estimular o clitóris. Essa estratégia não só potencializa a chance de orgasmos, mas também pode incitar reações sonoras e visuais que tornam o momento ainda mais ardente.
A versatilidade da sentada também se destaca em diferentes variações que permitem diversas formas de interação, desde beijos até carícias, garantindo um envolvimento mais profundo entre os parceiros. É uma posição que, longe de ser meramente tradicional, se reinventa continuamente, propondo novas experiências a cada encontro.
Para aqueles que buscam explorar esse clássico de maneira inovadora, existem diversas opções e adaptações que podem ser realizadas, tornando a sentada não apenas uma escolha, mas um convite à descoberta e à intimidade mútua. Se você se sente inspirado a experimentar, pode explorar várias dicas e variações para fazer dessa posição uma experiência verdadeiramente memorável.









