Para Eudócia, a mudança vai além de uma simples questão de semântica, pois representa um aprimoramento conceitual que visa adequar o nome do órgão à realidade moderna e à extensão das atividades agropecuárias no país. A senadora argumenta que o termo “agronegócio” é mais abrangente, pois engloba toda a cadeia produtiva do setor, desde a produção nas propriedades rurais até os processos de industrialização, logística e comercialização. Além disso, ela ressalta que países como Estados Unidos e Austrália também utilizam terminologias semelhantes em suas estruturas governamentais.
A proposta de Eudócia foi bem recebida por representantes do setor agropecuário, que enxergam nela um potencial para fortalecer a imagem do Brasil como uma potência agroexportadora global. Este movimento marca o início das ações da senadora em seu novo cargo, após assumir a vaga deixada por Rodrigo Cunha, que atualmente ocupa o cargo de vice-prefeito de Maceió.
Com uma visão voltada para a modernização e expansão do agronegócio brasileiro, Eudócia Caldas promete ser uma voz ativa na defesa e promoção desse setor fundamental para a economia do país. Sua proposta de alteração do nome do Ministério da Agricultura e Pecuária reflete seu compromisso em buscar soluções inovadoras e eficazes para impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário no Brasil.