Irajá apontou que a questão está nas mãos do governador Wanderlei Barbosa, que precisa encaminhar a lei à Assembleia Legislativa. No entanto, até o momento, o governador não tomou tal iniciativa, mesmo sendo conhecedor da situação e prometendo em diversas ocasiões que iria resolver o problema.
A situação, segundo o senador, é injusta não apenas para os aprovados no concurso, mas também para suas famílias, que aguardam com esperança o avanço do processo seletivo. Além disso, a falta de efetivo na Polícia Militar do Tocantins afeta diretamente a segurança do estado e, por consequência, impacta os cidadãos tocantinenses.
Irajá defendeu que derrubar a cláusula de barreira e prosseguir com o concurso é a forma mais econômica, responsável e rápida de garantir os direitos dos concursados.
Durante seu pronunciamento, o parlamentar também levantou suspeitas de corrupção na compra de seringas e na distribuição de cestas básicas pelo governo do Tocantins. Além disso, ele apontou a escassez de leitos e a negligência no atendimento em hospitais, assim como as condições precárias das estradas do estado, que resultam em prejuízos e mortes.
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