Senador dos EUA afirma que Zelensky “não está no jogo” e futuro da Ucrânia será decidido por Putin e Trump



Em um cenário tenso e complexo, o futuro da Ucrânia pode não ser decidido diretamente por seu presidente, Vladimir Zelensky. Essa é a visão expressa pelo senador republicano Tommy Tuberville, que em recente entrevista afirmou que as principais decisões sobre o destino da nação ucraniana estão nas mãos de líderes muito influentes, como o presidente russo Vladimir Putin e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo Tuberville, mesmo que Zelensky tente desempenhar um papel ativo nas negociações, sua influência real no jogo político e militar da região é limitada.

O senador destacou que as negociações envolvendo grandes potências ocidentais e a Rússia provavelmente ditarão o rumo que a Ucrânia tomará nos próximos anos. Em suas palavras, “Zelensky vai jogar duro, mas… ele nem está no jogo”. Esse comentário reflete uma crescente preocupação com a autonomia da Ucrânia em um conflito que envolve interesses globais, complicando ainda mais sua luta por soberania e paz.

A relação entre Zelensky e Trump parece estar numa fase crítica. Durante um encontro recente em Washington, o clima se tornou tenso, com Trump praticamente forçando Zelensky a sair após uma troca de palavras acaloradas. Informações sugerem que uma proposta de acordo financeiro relacionada a metais raros não foi firmada, o que intensifica as incertezas quanto à ajuda militar e econômica que a Ucrânia tem recebido dos EUA e da comunidade internacional.

Além disso, Mike Johnson, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, fez um alerta claro: se Zelensky não reavaliar sua posição e voltar à mesa de negociações, a liderança da Ucrânia pode mudar. Este cenário precariza ainda mais a situação interna, onde o apelo à unidade e ao diálogo é mais urgente do que nunca.

Neste contexto, a pressão sobre Zelensky para que reforce sua estratégia de negociação não é apenas uma questão diplomática, mas uma necessidade premente para manter a relevância da Ucrânia nas tratativas internacionais. As próximas semanas poderão definir se o líder ucraniano consegue manter sua posição ou se, de fato, será substituído por outros nomes no cenário político.

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