Segundo o senador, já foi provado e comprovado por meio de bilhetes aéreos, recibos de lanchonete, de Uber e da própria CBP (Customs and Border Protection) que Martins não estava nos Estados Unidos em 30 de dezembro, como a acusação sugeria. No entanto, mesmo diante das provas apresentadas, Martins continua detido sem uma acusação formal, o que, para Izalci, evidencia a arbitrariedade do Poder Judiciário.
Izalci criticou a inércia e conivência das instituições que deveriam atuar como contraponto e garantia de justiça, argumentando que o Senado precisa agir imediatamente para acabar com as decisões “absurdas” do STF. Ele questionou o verdadeiro interesse por trás da manutenção da prisão de Filipe Martins, sugerindo que há uma motivação política por trás do caso, com o objetivo de enfraquecer adversários usando a máquina judicial como arma.
O senador também criticou a atuação do ministro Alexandre de Moraes, apontando suas decisões como excessivamente autoritárias e controversas. Ele ressaltou que a insistência em manter a prisão de Martins, com base em um registro falso, levanta sérias dúvidas sobre a imparcialidade e as verdadeiras intenções por trás das ações do ministro.
Diante do exposto, Izalci Lucas pediu uma investigação mais aprofundada sobre o caso de Filipe Martins e ressaltou a importância de garantir a justiça e a imparcialidade no sistema judiciário brasileiro. A situação, segundo o senador, evidencia a urgência de se fazer uma revisão nos processos e decisões do STF, a fim de evitar abusos e garantir a transparência e a justiça no país.