SENADO FEDERAL – Votação da Lei Orçamentária de 2025 é adiada para o próximo ano após mudanças de última hora no pacote fiscal.

A votação do projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, também conhecido como PLN 26/2024, foi adiado para o próximo ano após o recesso parlamentar. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do projeto, e o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, explicaram que mudanças de última hora no pacote fiscal e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) impossibilitaram a análise imediata da proposta, que demanda cálculos e projeções precisas.

A decisão de adiar a votação do PLOA de 2025 foi tomada em comum acordo pelos parlamentares, levando em consideração a complexidade do projeto e a necessidade de uma análise mais detalhada das informações contidas nele. O senador Angelo Coronel ressaltou a importância de garantir que a proposta orçamentária esteja embasada em dados confiáveis e atualizados para que as decisões tomadas sejam as mais adequadas para o país.

Rodrigo Pacheco, por sua vez, enfatizou que a prioridade é assegurar a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas, o que requer um trabalho minucioso por parte dos parlamentares e técnicos responsáveis pela análise do projeto. O presidente do Senado ressaltou a importância de uma gestão financeira transparente e eficiente para garantir o desenvolvimento econômico e social do país.

Com o adiamento da votação do PLOA de 2025, a expectativa é de que o debate em torno do projeto seja retomado com ainda mais rigor e precisão após o recesso parlamentar. Os parlamentares estarão dedicados a estudar detalhadamente cada aspecto da proposta para garantir que as decisões tomadas sejam as mais adequadas para o cenário econômico do país.

Em resumo, a votação do PLOA de 2025 foi adiada para garantir uma análise mais criteriosa e transparente da proposta, levando em consideração as mudanças de última hora no pacote fiscal e na LDO. Os parlamentares estão comprometidos em assegurar a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas, visando o desenvolvimento sustentável do país.

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