Os participantes do debate ressaltaram a gravidade da situação, que tem se agravado nos últimos anos. Muitos jornalistas relataram experiências de ameaças e censura, evidenciando um cenário preocupante para a liberdade de expressão no país. Profissionais de comunicação estão cada vez mais vulneráveis ao ataque, não apenas pela cobertura de questões sensíveis, mas também em razão do clima hostil que permeia o ambiente político e social.
Os debatedores enfatizaram a importância de proteger a liberdade de imprensa e garantiram que as vozes dos jornalistas devem ser preservadas. O debate também abordou a necessidade de um marco legal que garanta a segurança dos profissionais, além de mecanismos adequados para investigar e punir as agressões. A impunidade, destacaram, é um dos principais fatores que alimentam a cultura de violência contra os jornalistas.
De acordo com dados apresentados durante a discussão, os casos de assédio, ameaças e assassinatos de jornalistas têm se tornado cada vez mais frequentes, alarmando entidades de defesa dos direitos humanos e da imprensa. Os participantes conclamaram a sociedade e as autoridades a se mobilizarem em defesa da liberdade de expressão e a criarem um ambiente seguro para que os jornalistas possam exercer suas funções sem medo de represálias.
O debate na CDH não apenas denunciou atos de violência, mas também buscou fomentar uma reflexão sobre a importância de um jornalismo livre e independente, essencial para a manutenção da democracia. A proteção dos jornalistas é um passo fundamental para garantir que a verdade seja contada e que a população tenha acesso a informações de qualidade e sem censura.










