Diante desse contexto, o senador Omar Aziz (PSD-AM) também se manifestou, destacando que os recursos envolvidos nessa transação são públicos e questionando a aprovação do Congresso Nacional em relação à exclusão do Fundo Constitucional do Distrito Federal das regras do arcabouço fiscal. Essa justificativa levanta debates sobre a responsabilidade e a legalidade do uso desses recursos em operações financeiras desse tipo.
É importante ressaltar que a concretização do negócio entre o Banco Master e o BRB está condicionada à aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Essas entidades reguladoras terão a responsabilidade de avaliar a legalidade, a transparência e os impactos dessa aquisição no mercado financeiro e na economia do Distrito Federal.
Diante dessa polêmica envolvendo a aquisição do Banco Master pelo BRB, a sociedade e os órgãos de fiscalização devem acompanhar de perto os desdobramentos desse caso, garantindo a lisura e a legalidade de todas as etapas desse processo. A transparência e a prestação de contas são fundamentais para manter a confiança da população e dos investidores no sistema financeiro e no mercado de capitais.