SENADO FEDERAL – Senadora Augusta Brito é nomeada procuradora especial da Mulher e promete fortalecer atuação em defesa dos direitos das mulheres até 2027.

Na última terça-feira, 9 de outubro, a senadora Augusta Brito, do Partido dos Trabalhadores do Ceará, assumiu oficialmente o cargo de procuradora especial da Mulher no Senado, cargo que era ocupado anteriormente pela senadora Zenaide Maia, do PSD do Rio Grande do Norte. A nomeação foi realizada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e o mandato de Augusta deverá se estender até 2027.

O momento da transição de posse foi marcado por um encontro na Residência Oficial de Alcolumbre, onde a Bancada Feminina do Senado se reuniu. Além de Augusta e Zenaide, participaram do evento outras destacadas senadoras, como Eliziane Gama (PSD-MA), Professora Dorinha Seabra (União-TO), Margareth Buzetti (PP-MT), Tereza Cristina (PP-MS), Jussara Lima (PSD-PI) e Ivete da Silveira (MDB-SC).

Em uma entrevista concedida à TV Senado, Augusta Brito afirmou que sua nomeação foi apoiada por um consenso dentro da Bancada Feminina, destacando a importância do trabalho conjunto para alcançar os objetivos da Procuradoria. “É uma missão que recebo com muita responsabilidade. Estou confiante de que contarei com o apoio das minhas amigas senadoras e senadores para que possamos fazer um excelente trabalho”, declarou.

A nova procuradora tem planos ambiciosos para sua gestão, entre os quais se destaca a apresentação de um plano de trabalho na próxima semana. Esse plano inclui a realização de palestras e cursos voltados para as mulheres em municípios diversos, bem como a criação de um canal de atendimento via WhatsApp para denúncias de violência contra a mulher, uma iniciativa que visa facilitar o acesso das vítimas a suporte e ajuda.

A Procuradoria Especial da Mulher, órgão criado em 2013, tem como principais objetivos preservar e fiscalizar os direitos das mulheres, promovendo a igualdade de gênero e o empoderamento feminino. Suas atribuições abrangem o recebimento e encaminhamento de denúncias de violência, a defesa de projetos e políticas públicas que visem ampliar os direitos das mulheres, além de interagir com organismos nacionais e internacionais e fomentar estudos sobre questões de gênero. Essa nova etapa de liderança representa uma continuidade dos esforços para assegurar que os direitos das mulheres sejam respeitados e promovidos no âmbito legislativo.

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