Marinho expressou, em suas declarações, que se comunicou com o presidente do seu partido, o PL, a respeito da questão. O líder partidário teria negado a veracidade das informações contidas na reportagem, que menciona um suposto financiamento de um programa de media-training por parte do PL para Cohen. Essa situação instaura uma tensa dinâmica, uma vez que a investigação busca esclarecer eventuais irregularidades e a verdade por trás das alegações.
Segundo o senador, Eli Cohen poderá fornecer importantes contribuições ao andamento da investigação, caso seja reconvocado. A ideia é que a presença do colaborador não apenas traga novos esclarecimentos, mas também ajude a desvendar algumas das complexidades que envolvem o INSS e as práticas administrativas e financeiras do órgão.
A CPMI do INSS continua seu trabalho em um ambiente repleto de questionamentos e especulações, e a possibilidade de novos depoimentos é vista como uma ferramenta vital na busca por transparência e justiça. Os desdobramentos dessa situação prometem adicionar mais capítulos a um inquérito já intricada, e a confirmação da veracidade das informações se torna fundamental para a credibilidade do processo investigativo. Assim, o andamento das discussões em torno desse caso e dos possíveis depoimentos futuros continuará a ser uma pauta relevante nas próximas reuniões da comissão.