O senador expressou sua visão sobre a política, afirmando que cada uma dessas legislações reflete seu compromisso com uma “política com alma” e responsabilidade social. Ele reiterou sua luta por um Brasil livre de fome e preconceito, promovendo justiça social e igualdade de oportunidades. Paim, que também atuou como relator em propostas relacionadas a tornozeleiras eletrônicas para agressores, destacou a relevância das datas comemorativas e a denominação de instituições de ensino de comunidades indígenas e quilombolas, reafirmando seu empenho em fortalecer a cidadania.
No que diz respeito ao balanço orçamentário, o senador informou que destinou R$ 169 milhões para políticas públicas em seu estado natal, o Rio Grande do Sul, abrangendo 491 dos 497 municípios em 2025. Desse valor, R$ 149 milhões foram alocados através de emendas e indicações, enquanto R$ 38 milhões foram direcionados à saúde de 90 cidades, seguindo um critério de rodízio.
Além disso, Paim apresentou previsões para a Lei Orçamentária Anual de 2026, que contempla recursos para biodiversidade, políticas climáticas e direitos humanos, entre outras áreas. O senador também enfatizou a defesa do orçamento participativo e explicou sua opção por não utilizar emendas do tipo Pix.
Por fim, ele ressaltou os desafios enfrentados ao longo de 2025, citando questões como a “pejotização” e “uberização”, que impactaram a vida de milhões de trabalhadores. Paim frisou o trabalho contínuo em defesa da democracia e da previdência social, afirmando que a proteção dos direitos históricos dos trabalhadores é uma prioridade em seu mandato.
