O senador enfatizou sua gratidão, afirmando: “Se não fosse o presidente Bolsonaro, eu não teria levado. Como é que eu posso esquecer de quem me ajudou, de quem me abraçou?” Ao destacar a importância da lealdade, Bittar declarou que, apesar de seus defeitos humanos, um terrível pecado seria a ingratidão. Reafirmando seu compromisso, afirmou que, na ausência de uma candidatura direta de Bolsonaro, ele apoiará qualquer nome que o ex-presidente venha a indicar.
Bittar não perdeu a oportunidade de criticar colegas parlamentares que se beneficiaram do apoio de Bolsonaro e, mesmo assim, hesitam em manifestar publicamente seu respaldo ao ex-presidente. Ele defendeu também a atuação de Bolsonaro em questões econômicas e no combate à corrupção, argumentando que o ex-mandatário é alvo de uma perseguição política injusta. Para Bittar, não houve tentativa de golpe de Estado no Brasil, contraste que ele acredita ser evidente para qualquer cidadão que não seja um militante de esquerda. “Ele está pagando por um crime que não ocorreu”, sustentou, referindo-se às críticas e acusações enfrentadas por Bolsonaro.
Por fim, o senador expressou preocupação com o que classificou de “silêncio criminoso” de parlamentares que se elegeram com a ajuda de Bolsonaro, mas que agora preferem se omitir. A sua declaração não apenas reitera um compromisso político, mas revela a polarização crescente no cenário político brasileiro, onde lealdade e gratidão são frequentemente debatidas.
