Durante seu discurso, Heinze enfatizou que o Brasil conquistou seu espaço no mercado sem depender de subsídios, ao contrário de outros países como os europeus, americanos e asiáticos. Ele ressaltou que a competitividade do país é reconhecida internacionalmente, a qualidade da carne brasileira é respeitada e destacou o importante trabalho dos produtores, técnicos da área e do Ministério da Agricultura no controle da defesa sanitária do país.
Além de abordar a questão da carne, o senador também fez críticas às autoridades europeias, mencionando especificamente o presidente francês Emmanuel Macron, apontando o que ele considera ser uma hipocrisia em relação às questões ambientais. Heinze destacou que enquanto o Brasil preserva até 80% de suas reservas legais em estados como Rondônia e Mato Grosso, os países europeus não chegam a garantir 4% de proteção florestal.
O senador também lamentou a invasão de duas propriedades rurais em Pedras Altas, no Rio Grande do Sul, por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Ele destacou que esta invasão representa uma ameaça tanto para os produtores rurais quanto para seus funcionários, ressaltando a importância de buscar soluções dialogadas para questões fundiárias, em vez de recorrer à invasão.
Diante de todos esses fatos, fica evidente a preocupação do senador Luis Carlos Heinze em defender os interesses do agronegócio brasileiro, destacando a qualidade dos produtos nacionais e criticando posturas consideradas prejudiciais ao setor.