Durante seu discurso, Seif lembrou que soldados israelenses vieram ao Brasil em 2019 para ajudar no resgate de vítimas da tragédia de Brumadinho. Ele questionou por que o governo brasileiro não estaria disposto a retribuir esse gesto de solidariedade.
O senador também criticou políticos de partidos como PSOL, PT e PCdoB, que assinaram um manifesto em apoio ao Hamas neste ano. Para Seif, o grupo é classificado como terrorista e é inaceitável que parlamentares brasileiros apoiem essa causa.
Seif enfatizou a brutalidade dos ataques realizados pelo Hamas, citando imagens chocantes de mortes e mutilações. Ele ressaltou que os deputados, principalmente do PT e do PSOL, que assinaram o manifesto pró-Hamas, deveriam pedir perdão à nação, a Israel e retirar sua assinatura do documento. O senador destacou a importância de reconhecer o erro e retificar o posicionamento.
Embora reconheça a história difícil do povo palestino, Seif acredita que os atos de violência cometidos pelo Hamas não podem ser justificados. Ele convoca o Exército brasileiro e o governo federal a terem a mesma coragem utilizada para prender pessoas com Bíblia e bandeira nas mãos e a irem a Israel para prender 1,5 mil terroristas.
É necessário lembrar que esta notícia é uma reprodução autorizada pela Agência Senado, e não foi citada a fonte original. Portanto, todas as informações presentes no texto são provenientes do pronunciamento do senador Jorge Seif.