“O governo brasileiro se nega a chamar essa organização terrorista de terrorista porque a ONU ainda não o determinou, como se a liberdade e a independência do Brasil estivessem subordinadas a uma instituição, por mais importante que ela seja. Acredito que o Brasil deve se submeter, acima de tudo, à ética, moral, civilidade, humanismo e ao respeito pelos seres humanos”, afirmou o senador Marinho durante seu pronunciamento.
O senador também ressaltou a gravidade dos ataques perpetrados pelo Hamas, afirmando que incluem sequestros e decapitação de crianças, estupros e assassinatos de civis desarmados e indefesos. Segundo ele, a população civil está sendo utilizada como refém pelo grupo, pagando um preço que não deveria arcar.
“É inadmissível que um partido político relativize o termo terrorismo quando ele claramente se aplica. Eles se orgulham em discursos, declarações e insinuações de que a destruição de edifícios públicos é terrorismo. Parece-me que há um erro primário de avaliação. Se quebrar uma janela ou invadir um prédio público é considerado terrorismo, então a decapitação de uma criança não é? Acredito que a ideologia está cegando os olhos do Partido dos Trabalhadores”, concluiu o senador.
Os ataques entre o Hamas e Israel têm gerado preocupações e debates em todo o mundo, com diversos países se posicionando a favor de um lado ou de outro. Cada ataque e violação dos direitos humanos precisa ser examinado e condenado de forma justa, levando em consideração a proteção e a dignidade de todas as pessoas envolvidas no conflito. A situação continua sendo monitorada de perto pela comunidade internacional, que busca uma solução pacífica e duradoura para essa crise.