O senador chamou atenção para o período entre 2021 e 2022, quando mais de 30 milhões de brasileiros enfrentaram a fome sob a administração do governo anterior. Ele criticou duramente a falta de sensibilidade política e humana do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que a situação de vulnerabilidade extrema, que gerou números alarmantes, não parecia causar nenhum tipo de empatia em sua gestão. Veneziano lamentou que o Brasil, que já havia sido retirado do Mapa da Fome antes, voltasse a ser incluído nesse triste cenário.
Além de ressaltar a importância de ações governamentais efetivas no combate à fome, o senador fez um apelo aos seus colegas parlamentares para que aprovem de maneira definitiva a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Essa medida, segundo ele, é uma proposta fundamental que aguarda votação no Congresso Nacional.
Na mesma linha, Veneziano não hesitou em criticar o deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL de São Paulo, por suas ações que, segundo o senador, visam prejudicar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele afimou que Eduardo se refugiou nos Estados Unidos com o intuito de “praticar o mal” e insultar o Brasil, afirmando que isso vai na contramão do que se espera de um verdadeiro patriota.
Essa declaração gerou repercussão e incitou um debate acalorado sobre patriotismo e respeito à soberania nacional, destacando a crescente polarização política no país. O senador reforçou a necessidade de unir esforços em prol do bem-estar da população, ressaltando que ações como essas não podem ser vistas como benéficas para o povo brasileiro.