Bagattoli criticou a atuação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e de organizações não-governamentais (ONGs) na área, afirmando que os produtores rurais são os que mais sofrem com a situação. Ele destacou que, mesmo com o assentamento oficializado, a Funai iniciou a demarcação de uma terra indígena sem discutir a possibilidade de indenização para as famílias afetadas, gerando um clima de medo e incerteza que perdura por décadas.
Além disso, o senador também abordou a atual situação econômica do país, mencionando a alta da cotação do dólar, que fechou próxima aos R$ 6,30 naquele dia. Bagattoli fez críticas aos gastos públicos e alertou para as possíveis “graves consequências” que esse cenário pode trazer para os brasileiros mais vulneráveis. Ele ressaltou a importância de ações mais efetivas por parte do Executivo e de uma maior integração entre os Poderes para enfrentar os desafios econômicos do país.
Para o senador, a solução para esses problemas passa pela pacificação, união e entendimento do governo sobre a necessidade de controlar os gastos públicos. Caso contrário, Bagattoli alertou que o Brasil poderá enfrentar “dias muito tristes” e um ano de 2025 extremamente desafiador para a população do país.