SENADO FEDERAL – Senado tem primeira mulher como primeira-secretária em 200 anos, mas representação feminina na política ainda é baixa.



Na histórica politicamente vasta história do Senado brasileiro, um marco foi alcançado este ano: a primeira-secretária Daniella Ribeiro (PSD-PB) se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo em 200 anos de existência da instituição. A presença de mulheres em posições de destaque na Mesa do Senado ainda é escassa, mas com a inclusão de Ana Paula Lobato (PDT-MA) e Soraya Thronicke (Podemos-MS) em outras posições, há um vislumbre de mudança na composição do poder legislativo.

Porém, apesar desses avanços, a participação feminina na política ainda é substancialmente baixa. De acordo com dados atuais, as mulheres ocupam menos de 20% das vagas no Senado. Esse número reflete não apenas a sub-representação, mas também os desafios enfrentados pelas mulheres que buscam uma carreira política no Brasil.

A presença de Daniella Ribeiro como primeira-secretária do Senado não deve ser subestimada. Essa conquista demonstra um progresso significativo na luta pela igualdade de gênero no cenário político nacional. A atuação de mulheres em posições de liderança é fundamental para ampliar a diversidade de pensamentos e experiências no processo de tomada de decisões.

No entanto, é importante ressaltar que ainda há um longo caminho a percorrer. A representatividade feminina na política deve ser ampliada, não apenas no Senado, mas em todas as esferas do poder público. A inclusão de mais mulheres nas tomadas de decisões políticas é essencial para garantir uma sociedade mais justa e igualitária.

Portanto, a presença de Daniella Ribeiro, Ana Paula Lobato, Soraya Thronicke e outras mulheres na política brasileira é um passo importante rumo à igualdade de gênero. A luta continua para alcançar uma representação mais equitativa e inclusiva, onde todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.

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