Divaldo Franco era amplamente reconhecido por suas contribuições ao espiritismo e, ao longo de sua vida, dedicou-se incansavelmente à promoção da paz, da caridade e do amor ao próximo. Sua trajetória foi marcada por inúmeras palestras, livros e obras sociais que impactaram milhares de vidas, tanto no Brasil quanto fora dele. Nos últimos meses, Divaldo enfrentou uma batalha contra o câncer de bexiga, diagnosticado em novembro de 2024, aos 97 anos. Mesmo diante das adversidades, ele continuou a incentivar seus seguidores e admiradores a cultivarem valores espirituais e a praticarem o bem.
O pedido para que o Senado prestasse esta homenagem foi formulado pelo senador Eduardo Girão, representando não apenas a voz da sua própria honra, mas também de muitos outros parlamentares que reconheceram a importância de Divaldo Franco para a sociedade brasileira. Esse ato de respeito e admiração mostra a influência que o líder espírita exerceu, não apenas no campo da espiritualidade, mas na formação de uma consciência mais solidária e humanitária entre os cidadãos.
Os senadores que se uniram à homenagem expressaram suas condolências e celebraram a vida de um homem que deixará um legado indelével por meio de seus ensinamentos e ações. No cerne da homenagem, o Senado reafirma seu compromisso com a valorização da diversidade espiritual e cultural do Brasil, reconhecendo que figuras como Divaldo Franco são essenciais para o fortalecimento da cidadania e da convivência harmoniosa entre os diferentes povos e crenças.
A morte de Divaldo Franco representa uma grande perda para todos que acreditam na mensagem de amor e solidariedade que ele propagou ao longo de sua vida. A partir de agora, seu legado continua a viver nas ações de todos aqueles que foram tocados por sua obra.