No entanto, o relator designado na Comissão de Esportes (CEsp), senador Romário (PL-RJ), propôs uma emenda que sugere que as academias tenham a liberdade de escolher entre oferecer o acompanhamento dos personal trainers de forma gratuita ou cobrar um valor máximo equivalente a uma mensalidade. Esta emenda, que será analisada na CAE, visa conciliar os interesses dos profissionais de educação física, das academias e dos alunos.
Para Romário, é importante encontrar um equilíbrio que garanta a qualidade dos serviços prestados pelos personal trainers sem comprometer a saúde financeira das academias. O senador acredita que a regulamentação desta taxa é fundamental para dar segurança jurídica aos profissionais e estabelecimentos do setor.
A discussão em torno do PL 4.717/2020 tem gerado debate entre os parlamentares e demais envolvidos no setor de educação física. A expectativa é que a votação na CAE traga uma solução que atenda aos interesses de todas as partes envolvidas, promovendo a transparência e a eficiência na prestação dos serviços de personal trainer nas academias do país.
Diante deste cenário, fica evidente a importância de uma regulamentação clara e justa que beneficie tanto os profissionais quanto os consumidores, garantindo um ambiente mais seguro e qualificado para a prática de atividades físicas nas academias.