Os participantes enfatizaram que a adoção de inovações tecnológicas é um passo crucial para modernizar as práticas de atendimento e gestão na saúde. Nesse contexto, foram abordadas diversas ferramentas, como telemedicina, inteligência artificial e aplicativos de monitoramento de saúde, que podem otimizar os processos e garantir um atendimento mais eficiente para a população. A utilização dessas tecnologias não só promete agilizar diagnósticos e tratamentos, mas também pode resultar em economia de recursos para o sistema público de saúde.
O fortalecimento da indústria nacional de saúde foi outro ponto central do debate. Os especialistas argumentaram que, ao investir em tecnologias locais, o Brasil não apenas se tornará menos dependente de importações, mas também poderá criar empregos e fomentar a inovação no setor. Essa visão alinhada ao desenvolvimento econômico pode transformar o Brasil num polo de referência em saúde, trazendo benefícios tanto na esfera social quanto na econômica.
Os participantes ainda destacaram os desafios que precisam ser superados para que as novas tecnologias sejam efetivamente integradas na prática diária. Questões como a capacitação profissional, a necessidade de regulamentação adequada e a garantia de acesso a essas inovações para todas as camadas da população foram levantadas como prioridades a serem abordadas.
Finalizando a audiência, os membros da comissão se comprometeram a buscar caminhos que viabilizem a implementação das sugestões apresentadas, reforçando a necessidade de um trabalho colaborativo entre o Governo, a indústria e a academia para que o Brasil possa avançar no uso de tecnologia em saúde e se tornar exemplo em qualidade de atendimento e inovação.