SENADO FEDERAL – Senado discute inclusão de empresas de nanotecnologia no Simples Nacional para impulsionar desenvolvimento tecnológico e econômico.



O Senado promete uma possível mudança significativa para empresas de nanotecnologia que desejam ingressar no Simples Nacional. A proposta, que está em trâmite na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e aguarda votação no Plenário, visa permitir que essas empresas, que trabalham com manipulação de materiais em escala microscópica, possam se beneficiar do regime simplificado de tributação.

O relator do projeto, senador Fernando Dueire (MDB-PE), destaca a importância desse avanço, especialmente diante do crescimento das comunicações e da inteligência artificial. Segundo ele, a inclusão das empresas de nanotecnologia no Simples Nacional representa uma oportunidade para que negócios de pequeno porte atuem de forma mais efetiva nas etapas de pesquisa e desenvolvimento dessa tecnologia inovadora.

A nanotecnologia é considerada uma área estratégica e promissora, com potencial para revolucionar diversos setores da economia. Com a inclusão no Simples Nacional, as empresas desse segmento poderão desfrutar de benefícios fiscais e simplificação de processos, o que pode impulsionar ainda mais a sua atuação no mercado.

O Projeto de Lei Complementar (PLP 23/2019) tem despertado o interesse de parlamentares e empresários, que enxergam nele uma oportunidade única de fomentar a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país. A expectativa é de que, com a aprovação da proposta, mais empresas de nanotecnologia possam se consolidar no mercado e contribuir ainda mais para o crescimento econômico do país.

Diante do cenário de constantes avanços tecnológicos, a inclusão de empresas de nanotecnologia no Simples Nacional pode representar um passo importante rumo à transformação e modernização do setor produtivo brasileiro. Resta aguardar a decisão do Senado e acompanhar de perto os desdobramentos dessa proposta que promete movimentar o segmento da tecnologia em escala microscópica.

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