Os participantes da solenidade enfatizaram a importância da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que regulamenta as relações trabalhistas e garante direitos fundamentais aos trabalhadores. Eles argumentaram que é vital fortalecer a CLT, especialmente em tempos de incertezas econômicas e mudanças nas relações de trabalho. A defesa de uma legislação robusta, que proteja os direitos dos trabalhadores, foi um dos pontos centrais abordados, considerando os desafios que muitos enfrentam no mercado de trabalho.
Uma das principais propostas discutidas durante a sessão foi a redução da jornada semanal de trabalho para 36 horas, sem qualquer diminuição salarial. Essa medida é vista como uma forma de melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, permitindo que eles tenham mais tempo para suas atividades pessoais e familiares. Os representantes de categorias profissionais afirmaram que a adoção de uma jornada reduzida poderia também contribuir para a saúde mental e o bem-estar geral dos trabalhadores, refletindo em um aumento da produtividade.
A sessão serviu não apenas como um espaço para diálogo sobre esses temas importantes, mas também como um lembrete da luta contínua por melhores condições de trabalho no Brasil. Com uma audiência atenta, os discursos proferidos reforçaram a necessidade de um compromisso coletivo em defesa dos direitos trabalhistas, especialmente em um momento em que o debate sobre o futuro do trabalho está mais em pauta do que nunca. A solenidade ressaltou a relevância do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora como um momento de reflexão, mobilização e reivindicação por um trabalho digno e justo para todos.
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