Com essa aprovação, o Senado demonstra um compromisso claro com a transformação da indústria química brasileira, que desempenha um papel crucial na economia do país, mas que também enfrenta desafios relacionados a sua pegada ambiental. Os incentivos previstos no projeto são estratégias para encorajar as indústrias a investirem em novas tecnologias e processos que reduzam a emissão de gases de efeito estufa, além de promover uma produção mais sustentável.
Agora, com a aprovação no Senado, o projeto de lei segue para a sanção do presidente da República. A expectativa é que, com a transformação em lei, as empresas tenham um novo estímulo para inovar e implementar práticas menos poluentes, contribuindo, assim, para um futuro mais sustentável. Este movimento não apenas reforça a posição do Brasil como um ator chave nas discussões ambientais, mas também poderá resultar em um avanço significativo para a indústria local, que cada vez mais precisa se alinhar a uma economia global que prioriza a sustentabilidade.
A iniciativa também é vista como uma resposta à crescente demanda por produtos e processos mais ecológicos, uma tendência que vem ganhando força entre consumidores e investidores. A implementação do Presiq poderá resultar em um ciclo virtuoso, onde a modernização da indústria química contribui para o desenvolvimento econômico e, ao mesmo tempo, para a preservação do meio ambiente. Essa conjunção de esforços é fundamental para que o Brasil alcance suas metas de redução de emissões e se posicione de forma responsável no cenário internacional.
