SENADO FEDERAL – Retirada de urgência da reforma tributária facilita votação de indicação para presidência do Banco Central, afirma Jaques Wagner.



O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), declarou que a retirada da urgência da regulamentação da reforma tributária (PLP 68/2024) terá um impacto positivo na votação da indicação do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência da instituição. Segundo Wagner, essa medida irá facilitar o processo de votação, permitindo que a nomeação de Galípolo seja discutida e decidida de forma mais ágil.

A expectativa é de que Gabriel Galípolo seja sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta terça-feira (8) e que seu nome seja levado ao Plenário no mesmo dia. Com a retirada da urgência na reforma tributária, a pauta do Plenário não ficará mais trancada, o que possibilitará que outras discussões importantes sejam realizadas no Senado.

Jaques Wagner também ressaltou o comprometimento do governo em aprovar a regulamentação da reforma tributária ainda neste ano. Para o líder do governo no Senado, essa é uma prioridade e o governo irá se mobilizar para garantir que o processo seja concluído com sucesso. A expectativa é de que a regulamentação traga benefícios para a economia do país e contribua para um ambiente mais favorável aos investimentos.

Com a retirada da urgência da reforma tributária, o caminho para a votação da indicação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central encontra-se mais desimpedido. A expectativa é de que o Senado aprove ambas as questões de forma célere e eficiente, demonstrando compromisso com as pautas econômicas e financeiras do país.

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