Para Gouveia, as punições deveriam ser mais brandas e focadas na conscientização sobre o uso responsável da linha esportiva. Em sua visão, é fundamental educar a população sobre os riscos associados ao cerol, ao invés de adotar medidas extremas de punição.
Por outro lado, Walner Mamede, diretor da Frente Nacional de Combate ao Cerol e motociclista, defendeu que a proposta deveria priorizar a prevenção de acidentes com cerol nas áreas urbanas, em vez de nos pipódromos – espaços destinados à prática de pipa esportiva com eventos e competições.
Durante a audiência pública, os participantes também destacaram a importância de promover a segurança e a conscientização dos praticantes de pipa esportiva, a fim de evitar acidentes e preservar a integridade física dos envolvidos. Além disso, ressaltaram a necessidade de estabelecer regras claras e eficazes para regular a prática, visando garantir a segurança de todos os envolvidos.
Diante das divergências apresentadas pelos representantes das entidades envolvidas, o debate em torno da regulamentação da pipa esportiva promete seguir acalorado e envolver diferentes perspectivas sobre o tema. A sociedade aguarda ansiosamente por novos desdobramentos e decisões que possam contribuir para um equilíbrio entre a diversão proporcionada pela prática da pipa e a segurança de todos os cidadãos.