Por outro lado, a senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, ressaltou a necessidade de considerar não apenas a deficiência, mas também a condição biopsicossocial daqueles que pleiteiam o BPC, para garantir uma avaliação mais abrangente e justa.
As novas regras para o BPC incluem a exigência de registro biométrico e atualização cadastral a cada dois anos, medidas que visam garantir a transparência e a eficiência na concessão do benefício. O texto que originou essas mudanças foi o PL 4.614/2024, aprovado pelo Plenário com o relatório elaborado pelo senador Rogério Carvalho, do PT de Sergipe, após um acordo em relação ao veto presidencial.
Essas decisões refletem a importância de se buscar um equilíbrio entre a garantia dos direitos dos beneficiários do BPC e a necessidade de controle e atualização das informações para evitar fraudes e assegurar que o benefício seja direcionado às pessoas que realmente necessitam. A atuação das senadoras e demais parlamentares mostra o compromisso com a inclusão e a justiça social, buscando sempre o bem-estar daqueles que mais precisam de apoio do Estado.