O senador Confúcio Moura (MDB-RO), relator da lei, expressou sua preocupação com a escassez de recursos orçamentários que pode vir a surgir nos próximos anos. Esta questão, que já é motivo de atenção por parte dos gestores públicos, torna-se cada vez mais urgente diante das dificuldades econômicas enfrentadas pelo país.
A vinculação do Fundo Partidário ao crescimento da arrecadação federal era uma das propostas mais controversas da lei, uma vez que poderia impactar diretamente o financiamento das legendas políticas. Já a proibição do bloqueio de emendas individuais e de bancadas trazia consigo questões sobre a autonomia do poder executivo para gerir os recursos públicos de acordo com as necessidades do país.
Diante desse cenário de incertezas e desafios econômicos, a sanção da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2025 representa mais um passo na busca por soluções para a crise financeira que assola o Brasil. Resta agora acompanhar de perto os desdobramentos dessas medidas e suas consequências para a gestão orçamentária do governo nos próximos anos.