SENADO FEDERAL – Presidente do Senado pedirá ao STF prorrogação até 31/03/2024 para renegociação da dívida de Minas Gerais com governo federal



O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, está se movimentando para prorrogar o prazo para a renegociação da dívida de Minas Gerais com o governo federal. O valor astronômico chega a R$ 160 bilhões e, diante da situação econômica desafiadora do estado, Pacheco busca estender o prazo até 31 de março de 2024.

O Supremo Tribunal Federal (STF) havia estabelecido como prazo final para o estado aderir ao regime de recuperação fiscal o final deste ano. No entanto, o presidente do Senado enviou um plano alternativo ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com quem discutiu o assunto recentemente. Além do ministro da Fazenda, o encontro contou com a participação do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

A situação financeira de Minas Gerais tem sido uma preocupação constante, especialmente devido ao alto montante da dívida com o governo federal. Diante dessa realidade, o presidente do Senado está atuando para buscar alternativas e garantir que o estado tenha condições viáveis de cumprir com suas obrigações financeiras.

A prorrogação do prazo para a renegociação da dívida é vista como uma medida necessária para permitir que Minas Gerais tenha um tempo adicional para encontrar soluções financeiras efetivas. Com o prazo estendido até 2024, o estado teria mais espaço para reorganizar suas contas e buscar alternativas que possam aliviar o peso da dívida.

É importante ressaltar que a renegociação da dívida de Minas Gerais tem impacto não apenas no estado, mas também no cenário econômico nacional. Portanto, a atuação de Rodrigo Pacheco visa não apenas atender aos interesses de Minas Gerais, mas também contribuir para a estabilidade econômica do país como um todo.

Diante das discussões em andamento e das negociações em curso, a expectativa é que haja avanços significativos na prorrogação do prazo para a renegociação da dívida de Minas Gerais, trazendo alívio e condições mais favoráveis para o estado enfrentar os desafios financeiros que tem pela frente.

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