Neste 11 de setembro, Dia Nacional do Cerrado, a senadora ressaltou que há pouco a comemorar diante da situação crítica em que se encontra o bioma. Leila Barros enfatizou a importância do Cerrado como a savana mais biodiversa do planeta, essencial para a recarga dos aquíferos e a regulação do clima.
A senadora lamentou os dados alarmantes relacionados às queimadas no Cerrado em 2024, que já ultrapassaram 53 mil focos de incêndio. Além disso, destacou a destruição de 10 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, devido a um incêndio catastrófico.
Leila Barros ressaltou que as queimadas e a destruição do Cerrado representam não apenas uma ameaça ao meio ambiente, mas também à saúde e à vida das pessoas. A senadora alertou para a grave seca que o país enfrenta e o impacto da fumaça das queimadas na qualidade do ar que respiramos.
Diante desse cenário preocupante, a presidente da CMA convocou a todos para agir em prol da preservação do meio ambiente e do futuro do país. Ela enfatizou a necessidade de implementar políticas efetivas que possam fazer a diferença e garantir a sustentabilidade do Cerrado.
A situação descrita por Leila Barros é alarmante e requer ação imediata por parte das autoridades e da sociedade como um todo. A preservação do Cerrado é uma questão urgente que impacta não apenas o meio ambiente, mas também a vida de todos os brasileiros.
