Ele destacou a necessidade de eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. O mosquito costuma se reproduzir em locais com água limpa e parada, como copos descartáveis, tampinhas de garrafas, vasos de plantas e entulhos. O senador também mencionou as tecnologias inovadoras adotadas pelo Ministério da Saúde, incluindo a mutação genética do mosquito como estratégia para impedir sua proliferação.
Como ex-ministro da Saúde, Humberto Costa espera que a vacinação contra a dengue seja ampliada para alcançar um maior número de pessoas. Atualmente, apenas a faixa etária de 10 a 14 anos é imunizada nos postos de saúde, visando proteger os mais vulneráveis aos sintomas graves da doença. Porém, a vacina já está disponível na rede privada para pessoas de 4 a 60 anos, com um custo médio de R$ 450 por dose, sendo necessárias duas doses com intervalo de noventa dias.
A declaração do senador ressalta a importância da ação preventiva e do investimento em tecnologias de combate ao mosquito transmissor, evidenciando a necessidade de uma abordagem abrangente e integrada para controlar a dengue. Além disso, o apelo por uma maior cobertura vacinal contra a doença demonstra a preocupação com a saúde pública e a busca por soluções eficazes para proteger a população.