Serginho foi laureado com importantes prêmios ao longo de sua carreira, como o Embratel de Jornalismo em 2010, graças à sua reportagem “Quando a sombra cai: a história da tortura no Brasil”. Além disso, em 2015, seu trabalho voltou a ser reconhecido com o Prêmio Petrobras, por sua reportagem especial “Torrente”, que abordava a vida e obra da renomada escritora Hilda Hilst.
Seu trabalho na Rádio Senado foi celebrado não apenas pela crítica especializada, mas também pela sociedade em geral, demonstrando sua capacidade de abordar temas sensíveis e importantes para a história e o desenvolvimento do país. Sua contribuição para o jornalismo brasileiro sempre foi marcada por um profundo comprometimento com a verdade e a justiça, buscando levar informação de qualidade ao público e promover o debate saudável.
Aos 47 anos de idade, Serginho teve sua vida interrompida por um infarto agudo, deixando colegas, amigos e familiares consternados com a perda inestimável. Sua partida deixa um vazio no meio jornalístico e um legado de integridade e profissionalismo a ser seguido por gerações futuras.
O falecimento de Sergio Salexandre Vieira é uma perda irreparável para o jornalismo nacional, restando agora o reconhecimento de sua contribuição e a saudade de seu talento inigualável. Que seu legado continue a inspirar jornalistas e comunicadores em busca de informar e transformar nossa sociedade.
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