SENADO FEDERAL – Iluminação especial do Senado em apoio ao Outubro Rosa marca o início do mês de conscientização sobre o câncer de mama.



O mês de outubro chegou e trouxe consigo a iluminação especial do Senado em apoio à campanha Outubro Rosa. A solicitação partiu das senadoras Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, atual procuradora especial da mulher, e Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, juntamente com o senador Nelsinho Trad, do PSD do Mato Grosso do Sul, e o Ministério da Saúde. Durante todo o mês, a iluminação rosa dará espaço a outras cores relacionadas a diferentes temas.

Nesta sexta-feira (6) e sábado (7), a cor será verde, em comemoração ao Dia Mundial da Paralisia Cerebral. Essa solicitação foi feita pelo senador Romário, do PL do Rio de Janeiro. Já no domingo (8), a cor será azul, em lembrança a duas causas distintas: a Semana da Dislexia, solicitada pela senadora Mara Gabrilli, do PSD de São Paulo, e o Dia do Nascituro, a pedido do senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará.

A campanha Outubro Rosa tem como objetivo conscientizar a população sobre o câncer de mama, o tipo de câncer que mais afeta mulheres em todo o mundo. A meta é alertar para a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. No Brasil, a campanha também visa conscientizar sobre o câncer de colo de útero, que é a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres do país, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Além de adotar hábitos de vida saudáveis, a prevenção desses tipos de câncer é feita por meio de exames periódicos, como a mamografia para o câncer de mama e o Papanicolau para o câncer de colo de útero. A lei 11664/2008 determina a efetivação de ações de saúde que garantam a prevenção, detecção e tratamento desses cânceres no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Já a paralisia cerebral é a deficiência mais comum na infância, segundo informações do Ministério da Saúde. Ela é caracterizada por alterações neurológicas permanentes que afetam o desenvolvimento motor e cognitivo, devido a uma lesão no cérebro durante a gestação, o parto ou o período neonatal. As limitações nas atividades diárias são irreversíveis. No entanto, crianças com paralisia cerebral podem ter uma vida rica e produtiva desde que recebam o tratamento clínico e cirúrgico adequados às suas necessidades.

O Dia Mundial da Paralisia Cerebral busca reunir pessoas que vivem com essa condição, suas famílias, apoiadores e organizações em mais de 100 países, com o objetivo de construir um futuro em que eles tenham os mesmos direitos e oportunidades que qualquer outra pessoa.

A dislexia, por sua vez, é um transtorno no desenvolvimento neurológico que afeta a capacidade de associar letras aos sons que elas representam. Isso dificulta o aprendizado da leitura, escrita e outras habilidades. No entanto, com o tratamento adequado, é possível desenvolver estratégias de compensação que facilitam a vida acadêmica.

A Semana da Dislexia acontece de segunda-feira (2) a domingo (8) e é promovida por movimentos nacionais como a Associação Brasileira de Dislexia (ABD), o Instituto ABCD e as Mães do Brasil Dislexia. A intenção é conscientizar a sociedade sobre os desafios enfrentados por indivíduos com esse transtorno e promover a inclusão, o entendimento e o respeito às suas jornadas únicas.

Instituições católicas no Brasil escolheram o dia 8 de outubro para celebrar o Dia do Nascituro. Essa nomenclatura vem do Latim, que significa “aquele que há de nascer”, e reforça a postura contrária à prática do aborto em qualquer instância.

Portanto, o Senado está engajado em apoiar diversas causas importantes neste mês de outubro, desde a conscientização sobre o câncer de mama e de colo de útero até a valorização das pessoas com paralisia cerebral, dislexia e o respeito ao direito do nascituro. É fundamental que a sociedade se engaje nessas questões e promova ações em prol da saúde e dos direitos de todos.

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