O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), destacou que a decisão de não adotar o horário de verão foi baseada em critérios técnicos, sem interferência política. Segundo ele, a medida visa garantir um melhor aproveitamento da energia e evitar possíveis impactos negativos na economia.
Por sua vez, o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) argumentou que a mudança de horário prejudica principalmente os trabalhadores que residem nas periferias das grandes cidades. Segundo ele, o adiantamento dos relógios em uma hora pode afetar a rotina dessas pessoas, tornando o deslocamento para o trabalho ainda mais difícil.
A discussão sobre a manutenção ou não do horário de verão é um tema recorrente no cenário político brasileiro. Diversos setores da sociedade se posicionam a favor e contra essa prática, que tem como objetivo principal a economia de energia elétrica durante o período de maior demanda.
A decisão do Ministério de Minas e Energia de não adotar o horário de verão neste ano foi tomada levando em consideração não apenas aspectos técnicos, mas também as repercussões sociais e econômicas que essa medida poderia acarretar. Agora, resta aguardar para ver como essa escolha será recebida pela população e quais serão os impactos dela no dia a dia dos brasileiros.