Entre os partidos que terão a responsabilidade de presidir as comissões, destacam-se o PSD, que estará à frente das Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Relações Exteriores (CRE); o MDB, que assumirá as de Assuntos Econômicos (CAE) e Sociais (CAS); o PT, com presidência na de Educação (CE) e Meio Ambiente (CMA); e o PL, que irá liderar as de Infraestrutura (CI) e de Segurança Pública (CSP). Além disso, o PSB ficará com a presidência da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), o União com a de Desenvolvimento Regional (CDR), o PP com a de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC), e o Podemos com a de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
O senador Marcos Rogério (PL-RO) ressaltou a importância de todas as legendas serem contempladas, o que demonstra um cenário de equilíbrio e democracia dentro do Senado. Já o líder do PT, senador Rogério Carvalho (SE), afirmou que os partidos ainda devem indicar as vice-presidências dos colegiados, o que pode gerar mais debates e negociações políticas.
Com todas as comissões permanentes da Casa em funcionamento, espera-se que os temas mais relevantes para a sociedade sejam discutidos e analisados de forma crítica e responsável, promovendo assim um debate democrático e transparente sobre os assuntos de interesse público. A atuação dos presidentes das comissões será fundamental para o bom andamento dos trabalhos legislativos e para a representatividade dos partidos no Senado.