Viana elencou os números que refletem o volume de pesquisa e a profundidade das investigações conduzidas pela CPMI. Ao todo, mais de 2 mil requerimentos foram apresentados, indicando um esforço significativo para coletar informações e documentos que esclareçam as irregularidades no sistema de benefícios previdenciários. Para complementar essa busca por verdade, a comissão já ouviu 23 depoentes, figure importantes no desvelamento das fraudes, que têm comprometido a integridade do sistema de seguridade social no Brasil.
Além disso, o senador informou que foram expedidos 648 ofícios, uma ação que demonstra a articulação da comissão com diferentes órgãos e instituições que podem contribuir para a elucidação das fraudes. O presidente da CPMI enfatizou a importância dessas ações que visam proteger recursos públicos e garantir um sistema mais eficiente e justo para os beneficiários do INSS.
Na sua visão, a comissão não apenas tem um papel investigativo, mas também uma responsabilidade social de zelar pelo uso correto dos recursos destinados aos aposentados e pensionistas. O trabalho da CPMI do INSS, segundo Viana, está em consonância com a sua missão de promover a transparência e a moralidade na administração pública.
A luta contra as fraudes no INSS é um tema de relevância social e econômica, e a atuação da CPMI reflete o compromisso do Senado em enfrentar esse problema, que afeta direta e indiretamente milhões de brasileiros. O trabalho continua, com a expectativa de que novas revelações e ações concretas contribuam para um futuro mais seguro e justo para todos os cidadãos que dependem do sistema previdenciário.
