Dentre os titulares, cada um deles traz uma bagagem política e uma base de eleitores que podem se beneficiar diretamente das investigações. A lista inclui senadores conhecidos por suas atuações em áreas específicas, como a educação, com a Professora Dorinha Seabra, e a segurança pública, com Styvenson Valentim. A pluralidade dos membros, que vai de Cid Gomes a Jorge Seif, sugere que as discussões na CPMI serão amplas e contemplarão diferentes perspectivas políticas e sociais, algo essencial em uma investigação que diz respeito aos direitos de muitos brasileiros.
Além dos titulares, a CPMI conta com 16 senadores suplentes, que também desempenharão um papel importante nas investigações e nos debates. A formação dessa comissão reflete a preocupação do Congresso Nacional em abordar e sanar problemas que causam prejuízos a aposentados e pensionistas, que muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras agravadas por erros administrativos ou, em casos mais graves, práticas fraudulentas.
Com a criação da CPMI, a expectativa é que haja um aumento na transparência das operações relacionadas ao INSS e uma fiscalização mais rigorosa sobre como os benefícios previdenciários estão sendo geridos. A iniciativa não só visa proteger os direitos dos aposentados e pensionistas, mas também restaurar a confiança da população nas instituições responsáveis pela segurança social no Brasil. A investigação poderá resultar em recomendações e práticas que visem prevenir a reincidência de tais problemas no futuro.