Durante a sessão, o viciado compartilhou sua história de como começou a fazer apostas online, buscando uma forma de entretenimento e um possível lucro fácil. No entanto, o que começou como uma atividade aparentemente inofensiva, logo se transformou em uma obsessão que consumiu não apenas seu tempo e dinheiro, mas também sua saúde mental e emocional.
O depoimento do jovem trouxe à tona a realidade sombria por trás do mundo das apostas, destacando a falta de regulamentação e controle sobre essa indústria bilionária. Ele ressaltou a facilidade de acesso aos sites de apostas e a manipulação por parte das empresas para manter os jogadores engajados e gastando cada vez mais.
Além disso, o depoente destacou a falta de apoio e tratamento adequado para os viciados em jogos de azar, ressaltando a importância de políticas públicas mais eficazes para prevenir e tratar a dependência do jogo. Ele também fez um apelo às autoridades e à sociedade em geral para que se conscientizem sobre os riscos e danos causados pelas apostas e tomem medidas concretas para proteger os mais vulneráveis.
O depoimento do ex-viciado em apostas trouxe à tona questões urgentes que precisam ser debatidas e enfrentadas pela CPI das apostas, bem como por toda a sociedade. A luta contra a dependência do jogo requer o engajamento de todos os setores e a implementação de políticas públicas eficazes para evitar que mais pessoas sejam vítimas desse problema sério e crescente.