A decisão de isentar os veículos com duas décadas ou mais de uso é vista como uma maneira de aliviar a carga tributária sobre os cidadãos que ainda utilizam esses automóveis, muitos dos quais são considerados clássicos ou até mesmo patrimônio afetivo para suas famílias. Os veículos mais antigos, além de representarem um desafio em termos de conservação e manutenção, geralmente não são mais capazes de proporcionar a mesma eficiência e segurança que os modelos novos, o que eleva os custos para os proprietários.
A proposta também é significativa porque estabelece um padrão nacional, o que deve criar um ambiente mais justo e homogêneo em relação a obrigações fiscais sobre veículos. Diversos estados ainda não tinham regulamentações que abordavam essa isenção, e com a promulgação da PEC, espera-se uma padronização que beneficie os motoristas em todo o Brasil.
O senador Cleitinho expressou sua confiança de que a proposta será bem recebida, apontando a importância de proporcionar aos cidadãos o direito a uma tributação mais leve, especialmente em tempos de dificuldades econômicas. A medida, portanto, não só surpreende pelo seu impacto econômico, mas também pela maneira como reflete as necessidades e anseios dos brasileiros que ainda contam com seus veículos mais antigos como meio de transporte principal.










