O senador Efraim Filho, que preside a Comissão Mista de Orçamento (CMO), ofereceu uma visão positiva sobre a proposta, enfatizando que o documento foi elaborado de maneira realista. Ele destacou que não há previsões de arrecadação exageradas, nem propostas de aumento nas despesas. Essa abordagem cuidadosa reflete uma tentativa de trazer estabilidade e previsibilidade à gestão fiscal.
Adicionalmente, o líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, também comentou sobre a aprovação do orçamento, destacando o aumento do salário mínimo, que será fixado em R$ 1.621 a partir de janeiro. Essa elevação salarial é um ponto relevante, especialmente considerando o contexto econômico em que muitos brasileiros enfrentam dificuldades financeiras.
Com o respaldo dos parlamentares, a peça orçamentária agora segue para sanção, onde será formalmente aprovada pelo presidente da República. A aprovação do orçamento é um passo fundamental para assegurar que as despesas e receitas do governo federal estejam organizadas para o ano seguinte, permitindo que políticas públicas sejam implementadas de maneira eficiente.
A expectativa é de que o Orçamento de 2026 não apenas reflita um cenário de crescimento, mas que também sirva como um instrumento para fomentar o desenvolvimento social e econômico do país. As medidas contidas na proposta serão monitoradas atentamente, não apenas por especialistas e analistas econômicos, mas também pela sociedade, que aguarda e exige soluções para os desafios que persistem. A aprovação do orçamento, portanto, não é apenas um ato administrativo, mas um indicativo da direção que o governo opta por seguir em busca de um futuro mais estável e próspero para a nação.







