A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) apresentou o seu parecer sobre a indicação de Larissa Oliveira Rêgo, sugerida pelo presidente da República para ocupar um cargo na ANA. Larissa substituirá Vitor Eduardo de Almeida Saback, que renunciou ao posto. Formada em Direito pela Universidade Potiguar do Rio Grande do Norte, Larissa é mestranda em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ela possui uma sólida trajetória no serviço público e, em 2024, deu palestras em eventos de grande relevância, como o Fórum Mundial da Água e o Fórum Brasil das Águas, além de ter se apresentado na Universidade da Califórnia. A senadora Gama fez questão de ressaltar a importância de sua nomeação, elogiando Larissa por ser mulher e nordestina, além de sua dedicação às questões ambientais.
O senador Paulo Paim (PT-RS) também discorreu sobre a indicação de Cristiane Collet Battiston para uma vaga na diretoria da ANA, na qual ela sucederá Filipe de Mello Sampaio Cunha. Cristiane, que é analista de infraestrutura desde 2009, é graduada em Engenharia Civil pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e possui doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Atualmente, ela exerce a função de secretária adjunta de Recursos Hídricos na Casa Civil do governo federal. Paim manifestou total confiança em sua capacidade para desempenhar a nova função.
Além disso, o senador Jayme Campos (União-MT) trouxe à tona a indicação de Leonardo Góes Silva, que irá ocupar uma vaga que se tornará disponível com o término do mandato de Maurício Abijaodi Lopes de Vasconcellos. Leonardo é perito federal agrário e possui uma vasta experiência na área de saneamento, tendo se formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Bahia e completado um MBA em Concessões e PPPs. Desde 2023, ele é presidente da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). O relator destacou o sólido currículo de Leonardo e resaltou sua know-how em políticas públicas.
A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico desempenha um papel crucial na regulação e fiscalização do uso dos recursos hídricos do Brasil, promovendo uma gestão sustentável e integrada. A confirmação das indicações poderá fortalecer a atuação da agência em um contexto ambiental cada vez mais desafiador.