O primeiro nome a ser avaliado é o de Luiz Alberto Figueiredo Machado, indicado para a embaixada na Espanha e, simultaneamente, no Principado de Andorra. Figueiredo possui uma vasta experiência na diplomacia brasileira, tendo atuado como ministro das Relações Exteriores entre 2013 e 2014, além de embaixador em Washington, Lisboa e Doha. Sua trajetória inclui também experiências na Unesco e na ONU, o que o torna um candidato com forte bagagem internacional. O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) será o relator da sua indicação.
Na sequência, Cláudia Fonseca Buzzi é a escolhida para representar o Brasil na Hungria. Atualmente, ela ocupa o cargo de embaixadora na Suíça, e sua experiência abrange posições como cônsul-geral em Buenos Aires e assessora na Secretaria-Geral do Ministério de Relações Exteriores. A relatoria da sua indicação ficará a cargo do senador Nelsinho Trad (PSD-MS).
Maria Luisa Escorel de Moraes é a indicada para assumir a embaixada na Suíça, com a responsabilidade adicional de Liechtenstein. Ela tem se destacado como secretária de Europa e América do Norte e já atuou como embaixadora em Estocolmo. Eskorel também acumulou experiências relevantes em diversas representações do Brasil pelo mundo. A senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) dará parecer na indicação.
Por fim, Orlando Leite Ribeiro foi indicado para a embaixada na República Tcheca. A decisão sobre sua nomeação será analisada pela senadora Tereza Cristina (PP-MS). Ribeiro tem um histórico respeitável, tendo ocupado cargos significativos em Washington e conduzido diversas divisões no Ministério de Relações Exteriores.
Após as sabatinas, a Comissão de Relações Exteriores votará sobre as nomeações, que posteriormente ainda precisarão da aprovação do Plenário do Senado. Este processo é essencial para garantir que representantes do Brasil no exterior sejam escolhidos com base em seus méritos e experiências, refletindo, assim, os interesses nacionais nas diversas nações que receberão os novos embaixadores.