SENADO FEDERAL – Comissão de Educação e Cultura promove a oitava audiência pública para discutir o novo Plano Nacional de Educação.

Na manhã da segunda-feira (14), a Comissão de Educação e Cultura (CE) promoverá a oitava audiência pública de um ciclo de debates acerca do novo Plano Nacional de Educação (PNE), atualmente em discussão no Congresso. Diversos representantes do setor educacional já confirmaram presença, entre eles Marisa Oliveira de Aquino, da Associação Nacional de Educação Católica do Brasil, Amábile Pacios, da Federação Nacional das Escolas Particulares, Marcos Raggazzi, da Associação Brasileira da Educação Básica de Livre Iniciativa, e Arnaldo Cardoso Freire, da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino.

Vale ressaltar que o PNE em vigor, composto por 20 metas, teve sua vigência encerrada neste ano, e a proposta de um novo plano deveria ter sido enviada pelo Poder Executivo ao Congresso até junho de 2023. Como esse prazo não foi cumprido, a senadora Professora Dorinha Seabra apresentou um projeto para prorrogar a validade do atual PNE até 2025, o que foi sancionado em julho pela Lei 14.934 de 2024.

O ciclo de audiências públicas relativas ao próximo PNE prevê um total de dez debates, conforme requerimento aprovado pela comissão. O novo plano está em tramitação na Câmara dos Deputados, estabelecendo 18 objetivos a serem atingidos até 2034 em diversas áreas da educação.

A série de audiências sobre o PNE foi sugerida por membros do colegiado, como o senador Flávio Arns, e tem o intuito de promover um amplo debate e discussão sobre os rumos da educação no Brasil. Os cidadãos também podem participar do evento de forma interativa, enviando perguntas e comentários por meio da Ouvidoria do Senado ou do Portal e‑Cidadania, proporcionando uma oportunidade de engajamento e contribuição para a construção de políticas educacionais mais eficazes.

É fundamental que a sociedade esteja cada vez mais envolvida nos debates e discussões sobre a educação no país, contribuindo para o desenvolvimento de propostas que realmente atendam às necessidades e demandas da população. A participação ativa dos cidadãos é essencial para a construção de políticas públicas mais inclusivas e eficientes.

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