SENADO FEDERAL – Comissão de Educação debate impacto do uso de celulares por crianças e adolescentes nas escolas.

A discussão sobre a proibição do uso de celulares por crianças e adolescentes nas escolas tomou conta da pauta da Comissão de Educação (CE) esta semana. Especialistas de diversas áreas foram convidados a debater sobre os possíveis impactos negativos que o uso excessivo desses aparelhos pode trazer para a aprendizagem e para a saúde dos jovens estudantes.

Durante a audiência, os debatedores ressaltaram que o uso indiscriminado de celulares pode prejudicar o rendimento escolar, uma vez que os alunos podem se distrair facilmente com as notificações e aplicativos disponíveis nos dispositivos. Além disso, foi destacado o impacto negativo que o uso prolongado de celulares pode ter na saúde dos jovens, como problemas de visão, postura e até mesmo dependência tecnológica.

Para os especialistas, a proibição do uso de celulares durante o período de aula poderia contribuir para a melhoria do desempenho dos alunos e para a criação de um ambiente mais propício para o aprendizado. No entanto, eles ressaltaram a importância de se estabelecer regras claras e objetivas, a fim de evitar possíveis conflitos entre alunos e professores.

Além disso, os debatedores enfatizaram a necessidade de conscientização dos pais e responsáveis sobre os riscos do uso excessivo de celulares por crianças e adolescentes. Medidas educativas e preventivas, como palestras e campanhas de conscientização, foram sugeridas como formas de combater esse problema de forma mais abrangente.

Diante desse cenário, a Comissão de Educação se comprometeu a estudar o assunto com mais profundidade e a buscar alternativas para promover o uso consciente da tecnologia entre os jovens estudantes. A discussão sobre a proibição do uso de celulares nas escolas certamente continuará sendo tema de debates e reflexões no meio educacional.

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