Suzane da Rocha Gonçalves, da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope), fez uma crítica ao PL, destacando que o mesmo não contempla todos os profissionais do ensino superior. Segundo ela, é fundamental que a proposta leve em consideração a diversidade de atuações e necessidades presentes nesse segmento, de forma a garantir uma implementação eficaz do plano.
Por sua vez, Letícia Jacintho, representante da Associação de Olho no Material Escolar, ressaltou a importância de assegurar as condições necessárias para que os alunos possam desenvolver satisfatoriamente as habilidades correspondentes a cada etapa de sua trajetória educacional. Para ela, é essencial que o novo Plano Nacional de Educação leve em consideração não apenas o aspecto pedagógico, mas também a infraestrutura e os recursos disponíveis nas escolas.
A audiência pública promovida pela Comissão de Educação foi um importante espaço para o debate e a reflexão sobre as políticas educacionais do país. A diversidade de opiniões e perspectivas apresentadas pelos participantes demonstra a complexidade e a relevância do tema, reforçando a necessidade de um diálogo amplo e democrático para a construção de um sistema educacional mais inclusivo e eficiente.