Durante a análise, o senador destacou que, apesar dos avanços observados nos investimentos direcionados à IA, ainda são visíveis falhas estruturais que podem comprometer a efetividade do programa. Um dos principais problemas indicados por Pontes é a ausência de metas e indicadores claros que possam guiar e mensurar o progresso das iniciativas em inteligência artificial. Essa falta de diretrizes pode dificultar não apenas a implementação das políticas, mas também a avaliação de seus resultados e impactos na sociedade.
Além de apontar os desafios existentes, o relatório apresenta uma série de recomendações ao Poder Executivo, com o intuito de aprimorar a eficiência das políticas públicas relacionadas à inteligência artificial. Entre as sugestões, está a necessidade de estabelecer um conjunto robusto de metas e indicadores, que permita um acompanhamento mais rigoroso das ações planejadas e efetivamente executadas. A mensuração clara dos avanços e dificuldades enfrentados será fundamental para garantir que as estratégias adotadas estejam alinhadas com as necessidades do país e da sociedade.
A inteligência artificial é uma área estratégica para o Brasil, com potencial para impulsionar diversos setores, desde a agricultura até a saúde, passando pela educação e indústria. Diante de sua importância, é essencial que o governo tome um papel ativo na melhora das condições de desenvolvimento e aplicação dessa tecnologia. O relatório aprovado pela CCT é um passo crucial nesse sentido, trazendo à tona as exigências para que a Política Nacional de Inteligência Artificial possa realmente cumprir seu papel e gerar benefícios efetivos para a população. A expectativa agora é que as considerações levantadas pelo senador Pontes sejam atentamente consideradas pelas autoridades competentes, visando um futuro mais promissor e inovador para o Brasil.










